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quarta-feira, 20 de junho de 2012

3 anos



E ás vezes não posso acreditar que se passaram 3 anos. Ao mesmo tempo que parece que foi ontem, sinto que já faz tanto tempo que estamos juntos.

Fotinho do nosso book, daqui uns dias teremos
muitas delas!
Neste dia é óbvio que não tem como não pensar naquele dia, no dia 20/06/2009. Um dia lindo, sem chuva (graças a Deus). O dia em que tantas pessoas especiais estiveram presentes. Cada uma da sua forma.

Me lembrei da Cecília chegando pra me buscar no Hikari e eu entrando no carro todo decorado especialmente pra ocasião. Me lembro também do super presente que ela e o Henrique nos deram que foi a nossa lua de mel, e do esforço que tiveram em nos levar até Santa Catarina (o que acarretou em uma multa, né Bob?)

Me lembro do Luccas e da Polly sendo testemunhas do nosso contrato de casamento, e ele ajoelhando e virando a folha pra assinar (só vc mesmo amigo!).

Lembro também do meu pai, todo paparazzo tirando mil fotos com o celular dele, todo orgulhoso.

E lembro da Laisinha também que fez o n°2 sujou todo o vestido de daminha-inha dela, e que por consequência fez meu irmão não assistir praticamente nada do casamento.

E a Matilde e a Márcia que deram todo aquele apoio imenso na organização.

O Itchê que teve que ir comprar o buquê das mães de última hora, porque o que a floricultura trouxe era xinfrim.

A Shenia, o Miquéias e o Josué, que traduziram em som o nosso casamento, e não é por nada não, mas foi perfeito.

E nossa... teve tantna mas tanta gente... que nem que eu quisesse ia conseguir escrever sobre todos.

E claro me lembro dele, o motivo de todo o auê, o motivo de toda a preparação, o motivo da escolha do vestido branco, da decoração, da maquiagem e tudo mais. Meu amigo, companheiro, namorado, meu amor. Herbert Feldkircher, o possuidor do sobrenome mais difícil que eu poderia adquirir.

Com ele, passei estes últimos três anos, dormindo e acordando ao lado dele. Conhecendo-o melhor. Cada qualidade e cada defeito também. Mas aprendendo a amá-lo acima de tudo. Acima de cada crise financeira, crise de tpm, crise de tcc, crise de cansaço, crise de desânimo está o nosso amor.

Esta sementinha doida que Deus plantou no meu coração, que tem que ser regada sempre, todos os dias, que as vezes murcha, mas que ás vezes tá viçosa e dando flores mas que nunca, nunca morrerá.

Obrigada por mais um ano meu amor.

E para os curiosos que sempre me perguntam, não, os filhos ainda vão demorar a chegar, ok?! Mais 2 anos, se Deus nos permitir!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Esqueceram da May Lin


No dia dos namorados, nada como uma história engraçada pra simbolizar o nosso amor.

Você já foi esquecida pelo seu amor??? Eu já fui. E não faz muito tempo não.

Minha cunhada me chamou, ou melhor, eu meio que me convidei pra ajudar ela a arrumar umas coisinhas para o níver da Laís, minha sobrinha.

E nós passamos a noite recortando garrafa pet e colando fitas e queimando o dedo com cola quente.

E o Herbert - maridão estava na aula. Na hora do almoço naquele dia eu REavisei ele que estaria na casa do meu irmão, ajudando nas coisinhas do aniversário da Laís. E que era pra ele me pegar lá, e como ele havia esquecido o celular em casa, reforcei a lembrança do número do interfone. E ele confirmou tudinho, tudinho.

O Her sai da faculdade às 22h40. Deu 22h10 mais ou menos nós já tínhamos terminado todos os nossos afazeres, sentamos na sala e ficamos esperando ele vir me buscar. Minha cunhada perguntou: - Não quer dar uma ligadinha, só pra avisar que já terminamos, e lembrar que você está aqui. E eu: - Não precisa Thaís, ele sabe, eu avisei ele na hora do almoço (na ocasião me esqueci que ele tinha esquecido o celular)

Enfim, deu 23hrs e nada de ele aparecer, detalhe que da faculdade até a casa do meu irmão não era pra dar nem 5 minutos. E eu esperandinho, até comentei com a Thaís: - Ah! Ele deve ter ficado conversando com os meninos depois da aula!

23h10 comecei a achar E-S-T-R-A-N-H-O ele não aparecer. Resolvi ligar no celular dele (ainda tinha esquecido que ele tinha esquecido o celular em casa). Ele atendeu: - Alô! E eu: - Onde você está? E ele: Em casa, ai amor, acabei de chegar aqui, vi a casa escura, te chamei, fui em todos os cômodos (como se minha casa fosse grande e se caso ele me chamasse eu não ouviria, o que é impossível) e vi que você não estava em casa, e acabei de me lembrar que você está no teu irmão. Tô voltando pro centro!

E essa foi a história do esquecimento da minha pessoa. Segundo ele, ele tava com tanta fome, mas tanta fome que só pensava em  chegar em casa e comer. O que não deu certo porque não tinha ninguém em casa.

No aniversário dele, com a família toda reunida tentamos amenizar a situação e perguntar se alguém já havia esquecido o outro alguém que tanto ama. E a resposta foi óbvia: NÃO.

Esqueceram foi de mim!

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